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Profissionais avaliados
R$ 2.500,00
CUSTO MÉDIO ESTIMADO
MENOR CUSTO
R$ 750,00
MAIOR CUSTO
R$ 10.000,00
Índice
Se você pensa em fazer um site, saiba que essa é uma decisão inteligente. Afinal, em um mundo tão conectado, em que a internet pode ser acessada em questão de segundos por meio de smartphones, tablets e outros dispositivos, ter sua empresa ou um site pessoal online é uma importante porta de entrada para o mundo digital. De acordo com a Netcraft, havia mais de 1,2 bilhão de sites em todo o mundo, ou seja, se você ainda não tem o seu, está na hora de dar este passo rumo à modernidade e à tecnologia para poder se tornar conhecido por um número ainda maior de pessoas. Neste sentido, pode ser que você tenha algumas dúvidas, de quanto custa um site a qual é a melhor escolha entre CMS Open Source e um site desenvolvido do zero, com um CMS próprio. Se tiver essas e outras dúvidas, fique tranquilo, pois acabou de vir ao lugar certo. Nos acompanhe na leitura para aprender tudo o que precisa saber sobre os diferentes tipos de sites, qual é o preço de site e muito mais.
Depende muito do que você deseja, bem como da experiência do profissional ou da agência contratada para a criação do site. Em média, um site de até 10 páginas pode custar de R$ 1.500 a R$ 5.000. Porém, no caso de um site institucional simples, que não terá tantas páginas, o valor pode ser inferior a R$ 1.500. Em contrapartida, projetos mais complexos, como sites com várias páginas ou lojas virtuais, bem como temas desenvolvidos do zero, também podem exceder os R$ 5.000. Confira alguns dos fatores que influenciam no preço abaixo:
Sites institucionais simples, que funcionam basicamente como cartões de visita virtuais, costumam ser mais baratos, já que não dispõem de tantos recursos e nem precisarão passar por atualizações constantes ao longo do tempo.
Ainda que possa haver um modelo que se repete em determinadas páginas, quanto maior for o seu número, maior também será a complexidade no momento da criação, especialmente se elas tiverem layouts bem diferentes entre si.
Ao optar por um CMS (Content Management System, ou Sistema de Gerenciamento de Conteúdo) Open Source, como WordPress, Joomla e Drupal, o preço costuma ser menor, já que a estrutura é fornecida em grande parte por eles. Em contrapartida, um CMS próprio, criado do zero, é mais complexo e, portanto, mais caro.
Há uma grande variedade de temas prontos disponíveis, que podem ser personalizados de acordo com o que o cliente deseja. Porém, caso o objetivo seja construir algo do zero, perfeitamente adaptado ao que o cliente procura, será preciso investir mais tempo, o que também encarece o projeto.
Geralmente, profissionais e empresas com mais experiência costumam cobrar valores mais altos, justamente por sua consolidação no mercado. Novas empresas e profissionais com menos experiência podem cobrar menos em seus projetos, embora isso não seja uma regra.
Independente do tipo de site escolhido, este é um processo que leva tempo. Caso você precise dele pronto com mais urgência, então o responsável pela criação pode cobrar um valor adicional, já que pode ter que prorrogar o prazo de outros projetos para lhe atender, por exemplo. O adicional depende de cada profissional e do que for combinado com o cliente.
Essa é uma dúvida muito comum, e nós separamos as vantagens e desvantagens de cada um. De qualquer forma, é importante ressaltar que isso varia muito de acordo com a empresa e o freelancer escolhido e, portanto, deve ser usado apenas como uma referência.
Os prazos de um freelancer podem ser menores que os de uma agência, além dos valores cobrados, que também costumam ser menores devido à negociação direta com quem será responsável pela criação do site. Em contrapartida, pode haver algumas desvantagens, como o fato de lidar com uma única pessoa ao invés de uma empresa, o que pode diminuir parcialmente a credibilidade. Além disso, as condições de pagamento também podem ser mais limitadas, de acordo com o que for combinado com cada profissional.
Ao optar por uma agência, você terá como vantagem o fato de lidar com uma empresa ao invés de um único profissional, o que pode aumentar a credibilidade na negociação. Além disso, o portfólio de empresas costuma ser maior que o de freelancers. Por outro lado, as desvantagens costumam aparecer nos prazos de entrega e nos valores cobrados, que podem ser maiores.
Para que o site possa estar no ar, em perfeitas condições de pagamento, você precisa do seguinte:
O domínio é o “nome” do site, como em “www.seusite.com.br”. O domínio deve ser comprado, o que pode ser feito junto ao Registro.br ou em outras plataformas de hospedagem. A compra precisa ser renovada periodicamente, o que costuma acontecer anualmente, e o domínio custa, em média, R$ 40 por ano.
Além do domínio, é preciso que o seu site esteja hospedado, ou seja, tenha um espaço em determinado servidor para o armazenamento de todos os seus arquivos. A hospedagem de site varia de acordo com sua quantidade de arquivos, o volume de acessos e a empresa escolhida, mas costuma custar, em média, R$ 30 por mês. Ela deve ser renovada periodicamente para que o site possa estar no ar.
A estrutura do site é o conjunto de páginas que definirá a navegação dentro dele. Home > Serviços > Criação de sites é um exemplo de estrutura, com a “Home” no primeiro nível, “Serviços” no segundo e “Criação de sites” no terceiro.
O layout é a parte visual do site, ou seja, a disposição do logo, dos menus, botões, conteúdos e afins. Para que isso seja possível, pode ser escolhido tanto um tema pronto (que também pode ser personalizado) quanto um desenvolvido do zero para o cliente, de acordo com o que melhor atender sua necessidade.
Para que um site seja bonito e funcional, ele precisa ser programado de acordo com o que o cliente deseja. Essa é uma parte bastante técnica e que demanda conhecimentos nas principais linguagens de programação para os desenvolvedores.
Não basta ter um site: é preciso que ele traga conteúdo relevante sobre o tema que quer abordar, da descrição da empresa aos textos que aparecerão na página inicial e em todas as outras páginas. Este é um serviço que não costuma ser contemplado pelos programadores e desenvolvedores e que, portanto, pode ser feito pelo próprio cliente ou por um redator, por exemplo.
As principais opções são as seguintes:
Um conceito bem interessante é o de SaaS-CMS. Essa é uma tecnologia que se adapta melhor a produtos digitais, cujo foco não seja o de um site tradicional, que contempla a publicação de novas páginas e posts conforme houver necessidade. Ele existe em um ambiente totalmente hospedado e gerenciado na nuvem e se trata de uma opção menos conhecida que as demais, mas interessante para quem tem necessidades específicas com seus projetos.
O CMS Open Source é um sistema mantido por uma comunidade de desenvolvedores ao invés de pertencer a apenas uma empresa. Seu código está disponível para todos e pode ser modificado por qualquer pessoa com o respectivo conhecimento. Alguns exemplos de CMS Open Source são WordPress, Joomla e Drupal, entre outros, e seu uso costuma ser mais fácil por parte do usuário, já que a interface é intuitiva e permite que atualizações de conteúdo e até outros processos um pouco mais complexos sejam feitos posteriormente sem o auxílio de um desenvolvedor.
O CMS próprio é um site desenvolvido inteiramente pelo desenvolvedor, ou seja, que não recorre a plataformas como WordPress e Joomla para sua programação e desenvolvimento, por exemplo.
Há vários tipos de site disponíveis, com diferentes recursos e funcionalidades. Veja só:
Os sites one page são aqueles que possuem apenas uma página, que é a home. A navegação nesses sites se dá ao rolar a página para baixo, onde se encontram os diferentes setores, como os conteúdos e as informações de contato, por exemplo. Outro bom exemplo de site one page são as chamadas landing pages, ou páginas de destino, usadas para a divulgação de produtos e serviços de uma maneira bem direta e totalmente voltada à conversão.
O site institucional é um dos principais tipos de site, que funciona para informar os clientes e parceiros sobre a empresa e os serviços que ela oferece, basicamente como um cartão de visitas virtual. Portanto, este não costuma ser um site com atualizações constantes de conteúdo na maioria das páginas, embora seja muito importante para fortalecer a imagem daquela empresa.
As lojas virtuais são plataformas poderosas para a venda de produtos pela internet, o que pode levar o seu negócio a outro patamar, independentemente de qual seja o porte ou segmento da empresa. O objetivo é fazer com que os visitantes sejam convertidos em clientes, o que faz com que a disposição das lojas virtuais seja totalmente pensada para este sentido.
Os blogs são voltados ao compartilhamento de conteúdos relevantes, quer em artigos, e-books, infográficos e vídeos, por exemplo. Logo, o intuito é trabalhar positivamente com o Marketing de Conteúdo, que pode aumentar significativamente o tráfego daquele site. Além dos sites que funcionam unicamente neste sentido, também é possível inserir blogs em sites de outros tipos, também para compartilhar informações e conquistar mais tráfego de maneira orgânica, sem ter que recorrer ao Google Ads, Facebook Ads, Instagram Ads e outras plataformas de links patrocinados.
Tecnicamente, as redes sociais não consistem em sites propriamente ditos, já que são criados e hospedados em outras plataformas, como Facebook, Instagram e Twitter, por exemplo. Essa é uma ótima estratégia para se mostrar mais próximo dos clientes e usuários, além de poder compartilhar conteúdos de uma maneira mais leve e direta do que acontece nos outros meios.
Além de buscar saber quanto custa um site, outra informação importante é o preço da manutenção de um site, que deve ser considerado por quem está interessado por também impactar o orçamento. As duas principais despesas são a hospedagem e o domínio, que geralmente são cobrados anualmente e mensalmente, nessa ordem. Porém, caso seja necessário ajustar ou modificar algo no site, pode ser preciso contratar um desenvolvedor para realizar este trabalho, que pode ser o mesmo que desenvolveu o site ou outro profissional. Para maiores informações, acesse nossa página sobre manutenção de site e tire suas dúvidas sobre o assunto.
Depois de saber mais sobre os tipos de site, o que é a estrutura de um site e se é melhor optar por um CMS Open Source ou próprio, pode ser que você ainda tenha dúvidas sobre quanto custa fazer um site exatamente de acordo com o que você tem em mente.
Fazer um Site
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CUSTO MÉDIO ESTIMADO
MENOR CUSTO
R$ 100,00
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